Estar viva, era o que ela mais queria sentir naquele momento. Sentir que fazia alguma diferença para os que simplesmente teriam a paciência de olhar e entender. Palavras não são nada quando não são bem escritas por mãos que não conhecem o que é estar, em segundos, entre o céu e o inferno. Eis as minhas, eis você, que espero entendê-las de uma forma natural.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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Os dias tornaram-se curtos demais para os afazeres convencionais de uma vida vazia. Tudo é tão mecânico que parecemos robôs desconfigurados num mesma frequência idiota adotada por um sistema falho. Os sentimentos dissiparam juntamente com os raciocínios lógicos de uma inteligência banida pela comodidade.
Os SERES que um dia já foram HUMANOS já não existem mais, transformaram-se em resultados de um mundo caótico vendido pela ganância. A necessidade molda novos valores que um dia já foram mais humanos e a tecnologia desenvolve a cada dia, novos "robôs", que comandam gerações e ditam tendências mundiais para a global globalizada.
Hoje vive-se uma artificialidade que tomou conta do que antes era vivo e palpável. O que ainda resta de natural está sendo devorado pelo tal de "crescimento mundial" que é alimentado pelas fornalhas de grandes poluidoras. Estas que emitem gases essenciais para o desenvolvimento do sistema falho que transforma humanos em robôs desconfigurados numa freqüência idiota.
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